Os desafios dos gestores jurídicos de empresas

Os desafios dos gestores jurídicos de empresas

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Rio de Janeiro, 15 de março de 2023 – Alguns desafios dos gestores jurídicos de empresas estão no fato de aprimorar seu papel estratégico. Também gerar resultados consistentes e buscar soluções inovadoras dentro da organização. Dito isso, conheça estes desafios para que gestores alcancem mais assertividade, objetividade e rentabilidade. 

Gestores jurídicos lidam com inúmeros desafios à medida que os cenários globais se transformam. Assim sendo, a cada mudança no mundo, no Brasil em qualquer área de mercado afeta o ramo do Direito.

E isso ocorre de forma constante já que há alterações nas leis que devem ser acompanhadas. Também tecnologias cada vez mais robustas para implementar no escritório.

Além disso, a busca por estratégias inovadoras para a melhoria da qualidade dos serviços. Um exemplo, a pandemia covid-19, um retrato da transformação que o mundo se adaptou implementando o trabalho home office nas empresas.

Logo, a adaptabilidade a um novo cenário foi um dos maiores desafios para esses gestores. E aqui o blog Meijueiro Advogados Associados destacará alguns desafios dos gestores jurídicos de empresas em tempos atuais.

Os desafios dos gestores jurídicos de empresas

A gestão jurídica deve focar em superar desafios que mudam ao longo do tempo. Por essa razão, aqui estão destacados alguns deles para conhecer. Portanto, confira abaixo:

Estar atualizado com as principais mudanças nos modelos de negócios

Os gestores jurídicos definitivamente têm muito trabalho para acompanhar o ritmo das mudanças no mundo dos negócios. Além disso, também precisa atentar a crescente complexidade nas esferas empresarial e política.

À medida que as organizações reconsideram seus modelos de negócios e procuram oportunidades de reestruturação, elas podem considerar uma série de estratégias, desde a divisão de atividades ou geografias até a venda de ativos e liquidação de subsidiárias.

Logo, as equipes jurídicas devem acompanhar esses planos para que possam aconselhar adequadamente sobre os riscos e implicações. Também ajudar a garantir que a estratégia de negócios possa ser executada de acordo com suas expectativas.

Equipar a sua equipe de advogados com tecnologia certa

Em um sistema jurídico cada vez mais conectado e tecnológico, certamente, um dos grandes desafios dos gestores jurídicos é qualificar sua equipe com softwares eficazes.

Assim sendo, o uso de inteligência artificial – IA, ciência de dados, estatísticas, algoritmos, relatórios precisos e demais meios digitais possibilitam que eles trabalhem com mais acertos em ações judiciais. Além disso, proporciona mais produtividade, agilidade e eficácia.

Portanto, é importante cuidar do setor tecnológico na dentro da organização. E mantê-lo automatizado para que a empresa possa permanecer competitiva e eficiente.

Enfim, essa deve ser a missão dos gestores, de toda a sua equipe de advogados e colaboradores.

Leia mais: Assessoria jurídica empresarial: 5 variáveis para o momento de contratar

Fazer mais com menos, um dos desafios dos gestores jurídicos

Em termos de “Fazer mais com menos”, a automação é fundamental. Sendo assim, a automação reduz os custos e aumenta a produtividade.

Especificamente, se a empresa visa congelar as contratações de advogados – como aumentar a produção? Então, o gestor precisa de tecnologia para aumentar essa produção na empresa sem deixar a qualidade dos serviços jurídicos de lado.

Implementação da ESG, gerenciar custos e aumentar eficiência

Ênfase na clareza de metas, comunicação proativa e geração de relatórios pode ajudar bastante ao alinhar os objetivos da gestão jurídica às metas da empresa.

Dito isso, os objetivos dos gestores jurídicos como parceiros de negócios estratégicos devem ser orientados por propósitos. Também focados no futuro, acionáveis ​​e mensuráveis.

Nesse sentido, estudos recentes preveem que os principais desafios que os gestores jurídicos de empresas enfrentarão nos próximos anos são:

  • Alavancar a tecnologia para aumentar a eficiência;
  • Gerenciar custos em um ambiente inflacionário;
  • Focar em questões ambientais, sociais e de governança (ESG);
  • Diminuição dos gastos jurídicos externos;
  • Melhor defesa e proteção dos interesses da empresa — litígio, propriedade intelectual, assuntos governamentais, compliance.

Para mais informações e esclarecimentos, nos contate.

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